Memórias, crônicas e declarações de amor
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
sábado, 22 de outubro de 2011
Eu não te pergunto nada, não te peço nada, até não me preocupo onde e com quem você esteja.
Mas toda noite eu sussurro bem baixinho, até o sono vir: Me ama, por favor!
—
Caio Fernando de Abreu
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