Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
"Não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos, ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematomas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem."