Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
sábado, 15 de setembro de 2012
E mais uma vez eu peço
“Que nada nos limite, que nada nos defina, que nada nos
sujeite. Que a liberdade seja nossa própria substância, já que viver é
ser livre. Porque alguém disse, e eu concordo, que o tempo cura, que a
mágoa passa, que decepção não mata, e que a vida sempre, sempre
continua.”