sexta-feira, 26 de abril de 2013


Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que o sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem sequelas, sem registro de ocorrência?


— Martha Medeiros