Memórias, crônicas e declarações de amor
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
sábado, 16 de agosto de 2014
Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver!
Não es sequer razão do meu viver,
Pois que tu es já toda a minha vida!
Florbela Espanca
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