Memórias, crônicas e declarações de amor
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
domingo, 27 de setembro de 2015
Todo dia eu penso: podia sentir menos e menos e menos.
Mas não adianta, tudo me atinge, abala, afeta, arrebata, maltrata, alegra de uma forma absurda e intensa.
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