Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
terça-feira, 27 de junho de 2017
O amor nunca morre de morte natural. Ele morre porque nós não sabemos como renovar a sua fonte. Morre de cegueira e dos erros e das traições . Morre de doença e das feridas; morre de exaustão, das devastações, da falta de brilho.