Memórias, crônicas e declarações de amor
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Dá vontade de amar. De amar de um jeito “certo”, que a gente não tem a menor idéia de qual poderia ser, se é que existe um.
(Caio Fernando Abreu. Carta a Adelaide Amaral.)
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