Dum romantismo não pós, mas pré todas as coisas — um romantismo que exige sexualidade e amor juntos. Nunca consegui. Uns vislumbres, visões do esplendor. Me pergunto se até a morte — será? Será amor essa carência e essa procura de amor, nunca encontrar a coisa?
(Caio Fernando Abreu. Carta a Sérgio Keuchgerian. Porto Alegre, 10 de agosto de 1985.)