quinta-feira, 17 de abril de 2014


"Nunca parei para pensar se eu estava fazendo papel de trouxa. Sempre fui de me entregar aos sentimentos. Se a outra pessoa não tem capacidade, maturidade ou discernimento para entender, paciência. Pelo menos eu fico em paz com a minha alma. Isso vale muito. Além do mais, se alguém não consegue compreender um sentimento realmente não merece uma pessoa que saiba se doar."

-Clarissa Corrêa