Memórias, crônicas e declarações de amor
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Meu coração é o laboratório de um cientista louco varrido, criando sem parar Frankensteins monstruosos que sempre acabam destruindo tudo.
— Caio Fernando de Abreu.
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